Quando decidiu produzir um documentário sobre seu pai, o famoso
cantor de hard rock Ozzy Osbourne, Jack Osbourne sabia dos riscos que
estava correndo.
"As pessoas iriam achar o filme ou uma grande
porcaria ou muito maneiro", afirma o Osbourne mais novo. "Mas parece que
todos estão reagindo da maneira que eu queria, por isso estou bastante
empolgado."
"God Bless Ozzy Osbourne", o documentário de 90
minutos dirigido por Mike Fleiss e Mike Piscitelli, foi lançado no
Festival de Cinema de Tribeca em abril, e será lançado em DVD em meados
de novembro. O filme narra a história de um homem, e não da caricatura
na qual a pessoa nascida com o nome de John Osbourne em Birmingham, na
Inglaterra, se transformou após décadas de uma trajetória publicamente
conhecida de abuso de drogas, comportamento desregrado e incidentes
famosos, como arrancar com os dentes a cabeça de um pombo e de um
morcego vivo _ o primeiro caso intencional, e o segundo um acidente.
"A
verdade é que eu não aguentava mais essa imagem Osbournesca que a
grande mídia pinta do meu pai", explica o Osbourne de 25 anos de idade.
"Isso realmente me deixava chateado. Desde 'Os Osbournes' (2002-2005),
ele largou as drogas e se tornou uma pessoa completamente diferente, e
eu queria meio que celebrar isso. Todos sabem o que ele já fez, então eu
considero que o filme seja mais sobre quem ele é como pessoa."
"O foco está mais voltado para o John que para o Ozzy", ele afirma. "Essa é a história que eu queria contar."
Para Ozzy Osbourne, a coisa mais importante nisso tudo é a honestidade.
God Bless Ozzy Osbourne foi dirigido por Mike Fleiss e Mike Piscitelli, que passaram dois anos na estrada com Ozzy.
Assista ao clipe de Changes, onde Ozzy canta com sua filha Kelly.
Assista ao clipe de Changes, onde Ozzy canta com sua filha Kelly.
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